O PT QUEBROU O PAÍS (parte 12)
O PT QUEBROU O PAÍS (parte 12)
José Serra (PSDB), disse, certa feita, em campanha, que o Brasil tinha uma "Herança Maldita". Disse que o ponto fraco de nossa economia são as contas externas, a clássica Dívida Externa.
O Governo FHC, mesmo com todas as gentilezas oferecidas aos grandes capitalistas internacionais como: taxas de juros de 45% ao ano, privatizações selvagens, dentre outras medidas desesperadoras - nunca conseguiu acumular reservas expressivas em dólar.
Suas reservas, segundo o economista José Prata Araújo da Carta Maior, eram de apenas 17 Bilhões no final de 2002, sem os empréstimos do FMI.
Já o Portal do Governo do Brasil monta as reservas internacionais em 2002 na casa dos 37,7 Bilhões. O G1 de 08 de Setembro de 2015 declara o valor de 30 Bilhões na mão do FMI.
"Foi por não possuir uma posição robusta nas reservas em dólar que o Brasil quebrou duas vezes com FHC, em crises de pequena intensidade", diz diz o Dr Roberto Piscitelli, professor do Depto de Ciências Contábeis da Universidade de Brasília (UnB).
O Governo Lula, para blindar a economia do país contra as crises externas de grande magnitude, conseguiu acumular reservas em dólar da cifra de 257,298 Bilhões. O Portal do Governo do Brasil traz a cifra de 370 Bilhões em 2015, uma disparada nos últimos anos. O Portal ainda saliente que estas reservas ajudam a proteger o Brasil de crises.
As reservas compõem uma espécie de poupança valiosa que blinda a economia dando garantia de que o país honrará seus compromissos com credores nacionais e internacionais, mesmo em situação de crise, e barrando o risco da disparada da dívida pública.
As reservas internacionais começam a ser acumuladas de forma mais volumosa na década passada, com ganhos obtidos com o mercado interno dinâmico e divisas geradas pelas exportações.
Alexandre Tombini, presidente do Branco Central em 2015, diz: "A importância das reservas internacionais em ajudar a proteger a economia é um dos indicadores [...] que apontam essa elevada cifra como fator que aumenta a capacidade do Brasil em enfrentar dificuldades internas e externas. [...] É "colchão de protecção", reitera.
E acrescente ainda: "As reservas internacionais, no volume em que se encontram, dão conforto, posicionando o Brasil entre os maiores detentores no mundo desse tipo de seguros contra riscos."
Diz o professor Roberto Piscitelli: "Isso nos dá certa tranquilidade, garantia. Temos capacidade de solvência, podemos pagar as dívidas e nos socorrermos diante de emergências."
Tal nível de poupança dentro de nosso país foi um dos fatores determinantes para que a gente ganhasse o grau de investimento das agências de classificação de risco.
Levando-se em conta que o FHC não tinha uma reserva robusta, mesmo com sua política liberal, e que as dividas internas e externas cresciam e se acumulavam e o risco Brasil nos colocava em situação de desconfiança ante os investidores internacionais; e sabendo que nos dois governos de Lula a situação mudou drasticamente, mudando nossa nota do grau de investimento e confiança no mercado brasileiro, eu pergunto: QUEM QUEBROU O PAÍS?
Francimar Pires
Fontes:
https://googleweblight.com/?lite_url=https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Economia/Reservas-em-dolares-Lula-US$-257-bi-X-FHC-US$-17-bi/7/16018&ei=ogM2pQCg&lc=pt-BR&s=1&m=362&host=www.google.com.br&ts=1518533870&sig=AOyes_Rxonin62gH_ictWtpxQ3JhiDywTQ
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