O PT QUEBROU O PAÍS? (Parte 15)

O PT QUEBROU O PAÍS? (Parte 15)
A taxa de desemprego representa a proporção de pessoas com capacidade de exercer uma profissão e que procuram um emprego formal, mas que, por razões diversas, não entram no mercado de trabalho. Portanto, a taxa de desemprego corresponde ao número dos trabalhadores capazes dividido pela força de trabalho total.
O emprego é a mais importante política social que um governo tem que desempenhar, pois é com o trabalho que o trabalhador (a) mantém a si à sua família nas muitas despesas cotidianas como alimentação, transporte, moradia, educação, previdência social, etc.
Temos dados mundiais quanto às taxas de desemprego no mundo. Vejamos:
Na zona do Euro temos em 2007 uma taxa de 7,46 e em 2008 7,48 e em 2009 9,41. Na zona do Euro houve um crescente considerável no ano de 2009.
Na União Europeia as taxas foram de 7,12 em 2007 e 6,92 em 2008 e 8,91 em 2009. Uma flexibilização e um aumento em 2009.
Em países de renda alta as taxas são: 5,60 em 2007 e em 2008 foi de 5,87 e 8,05 em 2009. Um crescente, culminando no grande alargamento da taxa em 2009.
Na América latina (e no Caribe) em 2007 foi 7,07 e em 2008 foi 6,80 e em 2009 foi 7,98. A flexibilização e o crescimento subtil em 2009.
Na América do Norte as taxas são de 4,75 em 2007 e em 2008 foi de 5,83 e 9,21 em 2009. Adição constante até 2009 chegar a uma elevação considerável junto.
Desses dados notamos que houve uma corriqueira flexibilização no mundo nas taxas de desemprego mas em 2009 houve um aditamento considerável praticamente em todos os países do mundo. Já se pode deduzir daí que houve, em 2009, um período de recessão que causou complicações econômicas no mundo. As recessões são comuns e constantes no mundo e tendem a abater todos numa economia globalizada.
O jornal Folha de São Paulo de 31 de Janeiro de 1999 traz as notícias de uma recessão: "Recessão pode deixar até mais de 3,6 milhões se ocupação este ano" e "total de 1998 chega a 6,6 milhões". O título: "Desemprego cresce 38% no Governo Fernando Henrique Cardoso".
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) nos dá dados de como os governos estavam em relação ao desemprego. Vejamos:
Em 2002, no governo FHC, a taxa era de 10,5% (uma média relativa);
Em 2010, já no governo Lula, depois da recessão mundial de 2009, tínhamos 5,3% de taxa;
Em 2014, no governo Dilma, a taxa chegou a 4,3;
Em 2016 a taxa já era de 10,2%;
Em 2017, governo Temer, 13,17%.
O Blog do Jornalista Esmael de 15 de Julho de 2016 traz a seguinte notícia: "Sob Michel Temer, taxa de desemprego de 15% ultrapassará era FHC ainda este ano. Passarão de 11 milhões para 14 milhões".
Como pode ser visto nos dados apresentados, o índice de desemprego no governo Lula é menos da metade daquele do governo FHC, arrazoa José Prado Aragão.
Temos ainda, para que não reste dúvidas, as taxas médias de desocupados em regiões metropolitanas e por ano. Temos:
2002 - 12,6%

2003 - 12,3%

2004 - 11,5%

2005 - 9,9%

2006 - 10,0%

2007 - 9,3%

2008 - 7,9%

2009 - 8,1%

2010 - 6,7%

2011 - 6,0%

2012 - 5,5%

2013 - 5,4%
Fábrica Peixoto, correspondente da BBC, em 27 de Dezembro de 2010, noticia: "Era Lula chega ao fim com emprego recorde". Ela diz: "Com a taxa de desemprego de 5,7% em Novembro - o melhor resultado desde 2002 - e um crescente previsto de 7,5% do PIB para este ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chega ao fim de seu mandato com uma coleção de indicadores econômicos positivos".
O jornalista José Prado Aragão completa: "Lula termina com mais de 80% de avaliação positiva. Cresceu 32,62% do PIB (média de 4%) e desceu a inflação de 12,53% (herança FHC) e empregou a 5,90%". Enquanto Lula crescia o Brasil a 4% (média), FHC crescia 2,3%.e
Agora, repasso a pergunta, quem quebrou o Brasil?

Francimar Pires
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