SONETO DE AMOR ARDENTE

SONETO DE AMOR ARDENTE

O sol queima os andantes,
Quem caminha à luz do dia;
O amor esfacela os amantes,
Quando não, os esfria.

A vida maltrata os viventes
Simplesmente por haver razão;
O Rio arrasta a todos (ardentes),
Fulgurante a destroçar o coração.

Mortos... todos... pelo amor,
Pois quem ama, sempre amará,
E quem ama sempre irá sofrer.

Caminhamos sempre com esta dor,
Pois o amor sempre nos esmagará,
Na condição de quem ama... perder.

Francimar Pires

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