SONETO DE MINHA SAUDADE

SONETO DE MINHA SAUDADE

Ao crepúsculo da tarde ela passeia,
Passos lentos repletos de saudade;
Caminha na praia pela areia,
Com um coração cheio de ansiedade.

O vento a seus cabelos asteia
Quando o olhar no horizonte se perde;
Pés cravados, plantados na areia,
Onde a fronte triste não se ergue.

A lágrima caiu pelo rosto tristonho,
A lembrança foge como ladrão,
A saudade aperta quando remoe.

Dor que machuca o coração,
Destroe esperança e sonho,
E ao coração doente corroe.

Francimar Pires

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