GOVERNANTES BONS E MAUS
GOVERNANTES BONS E MAUS
INTRODUÇÃO
A Bíblia tem alguns conselhos extraordinários sobre a questão de servir a um governo civil. Houve bons e justos governantes nos tempos bíblicos, mas também houve alguns que foram cruéis e injustos.
DESENVOLVIMENTO
I - O VERDADEIRO ESTADISTA ESTÁ MUITO LONGE DOS POLÍTICOS CORRUPTOS
1. Muitos homens nobres ocuparam posições de destaque em governos pelo mundo;
2. O que destaca os nobres e excelentes em estruturas políticas é a capacidade de não se misturar com atos de corrupção;
3. A excelência no serviço destaca os políticos nobres dos políticos corruptos e egoístas que só querem saber de si ou dos seu....
II - TANTO OS BONS COMO OS MAUS OCUPAM POSIÇÕES IDÊNTICAS NO GOVERNO
1. Em cargos comissionados, o nobre se destaca pela excelência e tato no serviço para o quel foi comissionado;
2. Em cargos eletivos, os nobres têm uma parte da representatividade em governos representativos;
3. Tanto um grupo como o outro, tanto em uma citação como na outra, vai existir corruptos e justos no mesmo ambiente.
III - É O HOMEM QUE FAZ O SEU CARGO NO GOVERNO E NÃO O GOVERNO QUE FAZ O HOMEM
1. Ao adentrar em posições governamentais, comissionados ou eletivos, cada um já chega com seu caráter definido: honestos já chegam honestos e desonestos já chegam desonesto;
2. Estruturas de governo podem muito bem tentar forçar cada um a optar pela opção da corrupção, mas sempre há formas de não se corromper pelo Sistema;
3. Depois de se revelar quem é quem no jogo Político, cada um recebe as propostas de acordo com aquilo que demonstrou.
IV - O EXEMPLO DE JOSÉ
1. José considerou sua posição no governo do Egito como o resultado direto da intervenção de Deus;
2. "Deus me pôs por senhor em toda a terra do Egito..." (Gn. 45:9 e 5);
3. Pensar dessa forma faz o cristão ver senso de propósito em tudo o que lhe acontece.
V - O EXEMPLO DE DANIEL
1. Daniel e seus três companheirismo hebreus foram selecionados dentre os cativos da Babilônia para serem treinados e preparados tendo em vista posições oficinais no governo;
2. Daniel foi bem qualificado e promovido a "governador de toda a província de Babilônia, como também o fez chefe supremo de todos os sábios de Babilônia" (Dn. 2:48 e 49);
3. Daniel levou seus três companheiros com ele sob o aval do rei;
4. Os três companheiros de Daniel foram novamento promovidos em cargos oficiais, após a experiência da fornalha ardente;
5. O próximo governante de Babilônia, Dario, reconheceu a liderança de Daniel, fazendo-o um dos três presidentes de todo o reino (Dn. 6:28);
6. Mais tarde, ele se tornou objeto de inveja e ciúmes dos outros dois presidentes e príncipes, porque Dario considerava torna-lo o primeiro no Reino. Foi jogado na cova com os leões;
7. Passando no teste, ele "prosperou no reino de Dario" (Dn. 6:28).
VI - PODEM MUDAR OS COSTUMES E O TEMPO, MAS O HOMEM CONTINUA O MESMO
1. Todo tipo de corrupção existe hoje;
2. Daniel já enfrentava na corte de Babilônia;
3. Daniel não recusou nenhuma responsabilidade civil quando foi chamado para servir no governo;
4. Mordecai, quando lhe foi oferecida a oportunidade de substituir Hama, tão pouco recusou;
5. Esdas e Neemias serviram em posições destacadas nos seus respectivos governos
CONCLUSÃO
1. Governos bons e maus sempre vão existir;
2. Em cada um dos governos o povo de Deus é chamado a serem um exemplo;
3. Não menos que a excelência deve pautar a conduta do povo de Deus para um fiel Testemunho de Deus.
Texto adaptado de Horne P. Silvia
Revista Ministério de Nov/dez de 1996.
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