ORDEM ECLESIÁSTICA NA HISTÓRIA DA IGREJA
Em 1882 Ellen White escreveu: "Instruções aos oficiais da igreja, as quais deviam ser publicadas na Review and Herald ou em forma de folhetos". (RH, 26 de dez., 1882).
Essa iniciativa demonstrou a crescente conscientização de que a ordem na igreja era um imperativo para o funcionamento efetivo de uma organização e que a uniformidade de procedimentos requeria que um guia de normas fosse disponibilizado em forma impressa.
Já em 1883 a Assembleia da Associação Geral propôs reunir os artigos em forma permanente em um manual, nosso primeiro Manual da Igreja. Nesse período, os delegador rejeitaram a proposta, pois temiam um eclesiastismo exagerado que tolhesse a liberdade dos pastores de lhe dar com a ordem eclesiástica. Esse medo de uma ordem eclesiástica perdurou ainda por uns 20 anos, mesmo com constantes deliberações a Assembléia da Conferência Geral anualmente .
Embora a igreja oficialmente relutasse em adotar um manual, líderes, de tempos em tempos, reuniam, em forma de livros ou livretos, regras, geralmente aceitas, para a vida da igreja. O mais significativo destas investidas foi o de 1907, livro de 184 páginas, publicado pelo pioneiro J. N. Loughborough, intitulado A Igreja, sua Organização , Ordem e Disciplina.
E foi em 1931que a Comissão Diretiva da Associação Geral votou publicar um manual da igreja. J. L. McElhany, futuro presidente da Associação Geral, foi que preparou o manuscrito. No prefácio desta edição ressaltava que "tinha se tornado cada vez mais evidente a necessidade de um manual sobre o governo da igreja para estabelecer e preservar nossas práticas e regulamentos denominacionais".
Texto adaptado do Manual da igreja, página 17 e 18
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